quarta-feira, 28 de julho de 2010

Policiais de Santa Fé do Sul fazem curso sobre polícia comunitária


Entre os dias 19 e 23 de julho de 2010 o sargento Jadir, os guarda-municipais Douglas Marcel da Silva, João Flauzino e Márcio Aurélio dos Santos e o delegado de polícia Higor Vinicius Nogueira Jorge participaram do curso nacional de promotor de polícia comunitária realizado pelo Comando de Policiamento do Interior 5 – São José do Rio Preto (CPI-5) e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).



Na oportunidade a foram apresentados os principais aspectos teóricos da polícia comunitária, bem como se discutiu a implementação dessa forma de trabalho no dia-a-dia dos policiais civis, militares, bombeiros, guarda-municipais e na atuação do Conselho Municipal de Segurança (CONSEG).



Os guardas municipais informaram que esse tipo de curso poderá ajudar muito o trabalho desenvolvido pela Guarda Municipal de Santa Fé do Sul, principalmente oferecendo sugestões para que a instituição esteja bem entrosada com a comunidade.



O delegado de polícia Higor Jorge ressaltou que a oportunidade foi muito importante, pois permitiu uma reflexão sobre a importância do estreitamento das relações entre a polícia e a comunidade e que permitiu também que os integrantes de diversas instituições trocassem informações sobre práticas policiais visando aproximar a polícia e a comunidade de forma a promover a pacificação social e a pretendida segurança cidadã. De acordo com o delegado a administração da Polícia Civil tem procurado estimular o entrosamento com a comunidade e a excelência no atendimento dos cidadãos e que muitas vezes a colaboração da população é imprescindível para a investigação criminal.



O sargento Jadir disse que a Polícia Comunitária é uma nova proposta de se fazer Segurança, é a Polícia e o cidadão, juntos para um bem comum e que contam com a participação da população.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

ENTREVISTA NA REDEVIDA SOBRE O PROJETO SANTA FÉ LIVRE DO VÍCIO

No dia 21 de maio, a partir das 22:15, o presidente do Conselho Municipal Antidrogas de Santa Fé do Sul, Higor Vinicius Nogueira Jorge, a vice-presidente, Elena Rosa Vidoti e o membro do COMAD, padre Márcio Roberto participarão do programa Tribuna Independente na RedeVida.

Na ocasião será apresentado e discutido, em Rede Nacional, o projeto Santa Fé Livre do Vício, bem como alternativas visando a prevenção e redução da demanda de drogas e incrementação das ações investigativas da Polícia Civil contra o tráfico de drogas.

O programa será ao vivo e os telespectadores poderão participar enviando perguntas para os entrevistados pelo e-mail rvtrs@terra.com.br e pelo telefone (51) 3392-8432.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Convite - palestra "A ILUSÃO DAS DROGAS" em Santana da Ponte Pensa

CONVITE

Assista à palestra “A ILUSÃO DAS DROGAS” que será feita por HIGOR VINICIUS NOGUEIRA JORGE, na Escola Estadual Domingos Donato Rivelli.

A palestra será realizada no dia 20 de maio de 2010, em dois horários. Às 10h e às 19h.

Convide sua família, seus amigos e participe!

Palestra: “A ILUSÃO DAS DROGAS”
Local: Escola Estadual Domingos Donato Rivelli
Data: 20 de maio de 2010
Horários 10h e 19h

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Posse do Dr. Luiz Roberto Saúd Bertozzo na Delegacia Seccional de Polícia de Lins


Hoje é um dia de muita alegria, pois o meu amigo Dr. João Valle da Silva Leme, transmitiu o cargo para o meu amigo Luiz Roberto Saúde Bertozzo.
O Dr. João Valle cumpriu sua missão e mostrou para os policiais civis de Lins e região que vale a pena administrar com humanidade, humildade e eficiência. Eu tive a oportunidade de ganhar um amigo/irmão com a chegada do Dr. João a Lins.
O fato do Dr. Bertozzo assumir também me enche de orgulho, pois posso dizer com tranquilidade que é um amigo/irmão que tenho muito carinho e admiração por ele.
Enfim, a Polícia Civil de Lins e região continuará em boas mãos, ou melhor, em excelentes mãos.
Parabéns!!!

sexta-feira, 12 de março de 2010

POLÍCIA CIVIL DE LINS CRIA NÚCLEO ESPECIAL CRIMINAL (NECRIM) - Conheçam mais essa iniciativa da Polícia Civil Comunitária




No dia 11 de março, às 17:00 horas, a Delegacia Seccional de Polícia de Lins promoveu a inauguração do NÚCLEO ESPECIAL CRIMINAL (NECRIM-LINS).

O NECRIM se localiza na Rua Olavo Bilac, nº 948, Centro, Lins-SP e é considerado um projeto pioneiro que está sendo implantado na área do DEINTER 4 - Bauru, por seu Diretor, Dr. Licurgo Nunes Costa.

O prédio foi adaptado e cedido pela Prefeitura Municipal de Lins, recebeu mobiliário e equipamentos novos da Delegacia Seccional, tais como computadores, aparelhos de ar condicionado, estações de trabalho, armários de aço e cadeiras.

O Delegado Seccional de Lins, Dr. João Valle da Silva Leme escolheu entre os policiais civis com perfil adequado, o Delegado de Polícia Dr. Orildo Nogueira e os Escrivães Ismael Vieira de Deus e João Alessandro Ferreira de Brito, que serão responsáveis pela elaboração e condução dos Termos Circunstanciados relativos às infrações de menor potencial ofensivo.

A novidade é que os trabalhos de Polícia Judiciária não se encerrarão na elaboração do referido procedimento. Concluído o Termo Circunstanciado, o Delegado de Polícia promoverá uma Audiência de Conciliação entre as partes, lavrará o respectivo Termo de Conciliação e promoverá o encaminhado ao Poder Judiciário.

Espera-se com isso uma grande agilidade na composição e resolução legal de inúmeras questões, especialmente nos casos de acidentes de trânsito, crimes ambientais, danos, ameaças, lesões leves, injúria, etc...

Em seu discurso, durante a cerimônia de inauguração, o Dr. João Valle disse que “...A filosofia de polícia comunitária se baseia na aproximação entre a polícia e a comunidade, visando criar uma parceria entre elas. Sempre falo que a população tem que ser informada do que a Polícia Civil faz, pois assim ela passa a acreditar mais ainda em nosso trabalho e assim pode nos ajudar muito com informações...” “...gostaria que soubessem que o NECRIM foi criado pois percebeu-se que para a população, a elaboração do termo circunstanciado e a posterior realização de audiência de conciliação na Delegacia de Polícia, tornaria o problema ocorrido mais suscetível de ser resolvido, bem como haveria mais condições de obtermos a pacificação social que pretendemos em nosso trabalho...”.

Estiveram presentes na solenidade, além do idealizador do Projeto, Dr. Licurgo e o Delegado Seccional de Polícia de Lins, Dr. João Valle da Silva Leme, o Juiz de Direito Diretor do Fórum de Lins, Dr. Antonio Fernando B. Leão, o Juiz do Trabalho, Dr. Luiz Antonio Zanquetta, o Prefeito Municipal, Waldemar Sândoli Casadei, o Presidente da Câmara, Edgar de Souza, Secretários Municipais, Vereadores, Ten. Coronel Maurício Magalhães, Comandante do 37º BIL, membros do Conselho Comunitário de Segurança, de outros conselhos e muitos populares.

Vale lembrar que o NECRIM é um projeto pioneiro no Estado e que serão centralizados, na nova Unidade, os registros e atos de Polícia Judiciária relativos às infrações penais de menor potencial ofensivo (ameaça, injúria, dano, difamação, lesões corporais leves e culposas, dentre outras), oportunidade em que será marcada uma audiência para a busca de conciliação entre as partes envolvidas. A Delegacia Seccional de Polícia de Lins foi a primeira Seccional a instalar o Necrim e pretende-se instalar o NECRIM em outras Seccionais.

Reportagem sobre o evento no site: http://www.comseguranca.com.br/

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Caros amigos,

essa iniciativa implantada na cidade de Lins é um exemplo da Polícia Civil Comunitária e com certeza produzirá um resultado excelente.

Parabéns Dr. Licurgo, Dr. João Valle e Dr. Orildo.

Um Fraternal Abraço,

Higor Jorge

terça-feira, 2 de março de 2010

Plantão é com 5 equipes - Comissão de Ética e Prerrogativas em Osasco


A Comissão de Ética e Prerrogativas compareceu hoje, 1/3 ao 1º DP de Osasco com o objetivo de solucionar o problema do plantão local, que funciona de forma insatisfatória.

Na oportunidade foi entregue ao titular da unidade, Antonio Carlos Gomes, um ofício cobrando solução para o problema. O colega mostrando-se classista deu sugestões para a Comissão e informou que realizaria prontas gestões a fim de solucionar o problema.

O diretor do DEMACRO, Marcos Carneiro, fez contato com integrantes da comissão dando conta que foi “plantonista do Capão Redondo e conhece bem a situação dos colegas que trabalham com escala reduzida” e garantiu que nos próximos dias se reunirá com os seccionais da macro São Paulo, a fim de determinar a obrigatoriedade de haver cinco equipes, nas escalas de plantão. O Diretor garantiu ainda, que em caso de afastamentos, para manter as cinco equipes, o assistente do distrito será acionado ocupando o lugar do colega ausente.

A Comissão de Prerrogativas e Ética está atenta e divulga seu endereço para receber sugestões e reclamações relativas à sua atuação. Participe: prerrogativas@adpesp.com.br

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Delegacia Eletrônica de SP ultrapassa a marca de 2.700.000 solicitações de boletins


Do portal da Polícia Civil de São Paulo
Imagem: Reprodução/portal da SSP-SP
Dez anos de existência. Cem funcionários. Atendimento 24 horas. Os números alcançados pela Delegacia Eletrônica são grandiosos. Apenas em 2009 – ano recorde de acessos: 720.775 -, o setor registrou 24% de todos os furtos de veículo ocorridos no Estado (ou seja, 27.428), e ao completar uma década chegou à extraordinária marca de 2.734.102 solicitações de boletins eletrônicos de ocorrência (B.E.O’s).
De acordo com um estudo realizado pela Secretaria de Gestão Pública de São Paulo, de 2003 a outubro de 2009, a Delegacia Eletrônica proporcionou ao Estado uma economia de R$ 22.669.855,46. O cálculo é mostrado no site http://www.relogiodaeconomia.sp.gov.br, que simula ainda quanto uma pessoa economizaria ao registrar um boletim de ocorrência pela Internet ao invés de fazê-lo pessoalmente em uma delegacia de polícia convencional.
“A Delegacia Eletrônica é, atualmente, um serviço essencial ao Estado. Faz parte do rol de benefícios que a tecnologia da informação proporcionou às organizações públicas, trazendo à baila oportunidades, sem precedentes, para a otimização de processos internos e dos serviços prestados ao usuário”, ressaltou a delegada coordenadora da unidade, Adriana Liporoni.
Mais do que em números, o trabalho dos policiais dessa unidade é medido pelo retorno dos próprios declarantes, que demonstram plena aceitação e aprovação do serviço em mensagens enviadas ao endereço eletrônico do Fale Conosco da Polícia Civil: webpol@policiacivil.sp.gov.br . “Através deste serviço recebemos elogios, críticas, sugestões, denúncias sobre sequestros, procurados da Justiça, locais de tráfico de drogas e também abduções alienígenas, lavagem cerebral, complôs internacionais envolvendo grandes empresas, entre outros”, conta Rosana Pegoraro, encarregada de equipe, referindo-se também aos casos curiosos que a delegacia recebe pelo e-mail.
Autorizados ou negados, todos os pedidos de B.E.O são minuciosamente analisados por pesquisas civis e criminais, além de veiculares e de duplicidade de solicitação de B.E.O. Trabalho seguido de contato telefônico com o usuário para confirmação dos fatos. “A análise das solicitações requer uma série de pesquisas em vários bancos, estadual e federal, e exige atenção ao avaliar o histórico dos fatos, pois nem sempre a natureza narrada é passível de registro pela Internet”, explica a chefe de equipe Marilda do Prado. Mesmo nesses casos, o declarante recebe por e-mail uma justificativa e orientação para registro da ocorrência.
Nos seus 10 anos de história, a Delegacia Eletrônica evoluiu material e humanamente. A planilha tem espaço para mais informações (como um número de celular, o que faz muita diferença) e os recursos técnicos são mais abrangentes, graças ao Infoseg (Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança) e ao R.D.O (Registro Digital de Ocorrência).
“Com o Infoseg, a partir de um CPF se verifica o nome da pessoa, data de nascimento, título de eleitor, endereço; pesquisamos R.G’s de outros Estados, número de C.N.P.J, para verificar nomes de proprietários de empresas. E com o R.D.O, verificamos duplicidade de comunicação de crimes”, explica Renata Cavalcanti, escrivã de polícia da unidade há 7 anos.
Cada policial da Delegacia Eletrônica analisa em média 80 B.E.O’s por plantão de 12 horas, número que não poucas vezes chega a 100, 120 B.E.O’s. “O cumprimento do plantão é mais que horário de trabalho, é desdobramento para atender a grande demanda diária”, destaca Marilda do Prado. A cada 24 horas, a delegacia recebe aproximadamente 3.000 pedidos de boletim, número que aumenta grandemente após eventos envolvendo grande público, como o carnaval, e ocorrências da natureza. “Devido às chuvas, muitas placas de veículo são perdidas. Num dia de chuva forte, chegam a ser registrados 150 B.E.O’s de extravio de placas”, conta Sueli Marques, agente de telecomunicações da delegacia desde sua inauguração.
Para a delegada Adriana Liporoni, nesses “10 anos de trabalho, realizados com excelência, sob coordenação de notáveis delegados de polícia”, quando “se verificou importante aumento no setor de atendimentos on-line, gerando expressiva diminuição do fluxo de registros policiais junto às delegacias”, a tendência é a ampliação do setor, “o que permitirá, num futuro próximo, o tratamento de grande parte das ocorrências criminais através da Internet”, excetuando-se, acrescentou, os casos de flagrância.
Momentos de pico da demanda, como em outubro de 2008, quando os policiais da delegacia avaliaram, apenas na semana de 9 a 13, 19.442 solicitações de B.E.O’s – o que só foi possível com a realização de um ‘mutirão’, ou seja, escalas de reforço com suspensão de folgas e férias; pedidos de orientação dos mais variados; e tato para lidar com declarantes procurados da Justiça são alguns dos aspectos do trabalho na Delegacia Eletrônica, unidade de verdadeiro sucesso na Polícia Civil.
Um dos muitos exemplos de casos em que procurados da Justiça foram detidos pela ação de policiais da unidade ocorreu em 2002, quando, em 15 de março, uma solicitação de B.E.O por furto de placas levou à prisão o declarante Sandro A.C., procurado da Justiça e condenado a 15 anos de reclusão por roubo seguido de morte. Sandro havia sido mostrado no programa Linha Direta, da Rede Globo, e com a tentativa de registro do B.E.O, trabalhado pela agente Sueli Marques, foi preso por policiais do 15º DP (Itaim Bibi). As informações são da Assessoria de Imprensa da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

Extraído do Blog do Delegado
http://blogdodelegado.wordpress.com/2010/02/15/delegacia-eletronica-de-sp-ultrapassa-a-marca-de-2-700-000-solicitacoes-de-boletins/

Recognição visuográfica de local de crime pode se tornar obrigatória


Projeto exige imediata reconstituição de local do crime
Da Agência Câmara
"Em virtude da eficácia da recognição visuográfica, o método deve ser adotado por outros estados", defende Oliveira. (Foto: Rodolfo Stuckert/Ag. Câmara)
A Câmara analisa o Projeto de Lei 6650/09, do deputado Regis de Oliveira (PSC-SP), que torna obrigatória a recognição visuográfica do local do crime – método pelo qual se reconstitui a cena do crime, juntando os fragmentos ali encontrados. A recognição visuográfica torna possível materializar indícios e provas dos delitos, por intermédio de imagens e fotos do lugar onde ocorreu a infração penal.
A proposta, que altera o Código de Processo Penal (Lei 3.689/41), determina que a autoridade policial deverá realizar o procedimento assim que tiver conhecimento do fato.
“Trata-se de método complexo de investigação criminal, envolvendo conhecimentos de várias ciências afins que se interligam na base das diligências”, explica o autor do projeto.
Oliveira informa que o método foi desenvolvido pelo Delegado Marco Antônio Desgualdo e utilizado com sucesso pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil paulista. Na avaliação do deputado, o sistema pode ser útil para desvendar todo tipo de ação criminosa, não apenas os crimes contra a vida.
Tramitação
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
PL-6650/2009
Faça aqui o download do livro ‘Recognição Visuográfica e a Lógica na Investigação Criminal’, de autoria do Dr. Marco Antônio Desgualdo.

Extraído do Blog do Delegado
http://blogdodelegado.wordpress.com/2010/02/12/recognicao-visuografica-de-local-de-crime-pode-se-tornar-obrigatoria/

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Visitem o blog do Projeto Polícia Civil Comunitária




Projeto Polícia Civil Comunitária






Leia o projeto, veja as fotos e implemente em sua cidade.




  Mais informações, visite o blog:




http://policiacivilcomunitaria.blogspot.com

domingo, 24 de janeiro de 2010

Notícias publicadas em jornais sobre o Projeto Polícia Civil Comunitária implantado em Santana da Ponte Pensa - SP



 





Fotos do Projeto Polícia Civil Comunitária

Vejam abaixo, algumas fotos do Projeto Polícia Civil Comunitária implantado em Santana da Ponte Pensa-SP

REUNIÃO COM A POPULAÇÃO:





REUNIÃO ENTRE POLÍCIA CIVIL, POLÍCIA MILITAR, CONSELHO TUTELAR E CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA PREFEITURA:



CAIXAS COLETORAS DE DENÚNCIAS ANÔNIMAS, CRÍTICAS E SUGESTÕES:


CAIXAS COLETORAS NOS CORREIOS:


CAIXAS COLETORAS NO CENTRO DE SAÚDE:


CAIXAS COLETORAS NA PREFEITURA MUNICIPAL:


CAIXAS COLETORAS NA CÂMARA DOS VEREADORES:


CARTAZ SOBRE AS CAIXAS COLETORAS:

“Projeto Polícia Civil Comunitária” traz melhorias para Santana da Ponte Pensa - Extraído do site da Polícia Civil

Implantado na cidade de Santana da Ponte Pensa desde 12 de janeiro, o “Projeto Polícia Civil Comunitária” está trazendo melhorias para toda a comunidade local, através de trabalhos executados por policiais civis da região.

Em uma reunião que contou com mais de cem pessoas entre autoridades, funcionários públicos, comerciantes e moradores, foram discutidos projetos com a finalidade de oferecer uma maior proximidade entre a polícia e comunidade, além de fazer com que a sociedade colabore com informações, denúncias, sugestões e críticas para a melhoria e crescimento da região.

A ideia inicial partiu do delegado de polícia da cidade, Higor Vinicius Nogueira Jorge, nascido em Santana da Ponte Pensa e que agora exerce a função em sua terra natal. “O primeiro projeto que idealizei foi posto em prática em Sabino (cidade da região de Lins), mas esse é mais completo”, explica Higor Nogueira. O delegado fez sua especialização em Polícia Comunitária através da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
Alguns pontos discutidos na reunião e que já estão sendo postos em prática tratam de combate à venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos, caixas coletoras de informações, rondas que visualizam jovens em situação de risco, palestras, e aproximação da comunidade dentro da delegacia de polícia. Além da delegacia local, Santana da Ponte Pensa também conta com o apoio da Seccional de Jales para colocar o projeto em prática.
“Diariamente pessoas têm ido procurar informações, elogiar ou falar sobre o projeto”, conta o delegado. As caixinhas coletoras de informações servem para a comunidade deixar denúncias, sugestões e críticas, e estão em vários pontos estratégicos da cidade.
Outro fator importante é a ronda que visa evitar o envolvimento de jovens com situações de risco, como drogas ou bebidas alcoólicas. Para isso, a Polícia Civil e o Conselho Tutelar contarão com a ajuda da população através de denúncias, e também dos comerciantes que vendam esse tipo de mercadoria. A ocupação do espaço em que se localizava a antiga carceragem da delegacia servirá como dependência para projetos como o de pintura, já existente, e outros que deverão ser criados, afastando assim o menor da ociosidade.
O Projeto Polícia Civil Comunitária contará muito com o apoio e ajuda da sociedade, e para denunciar, criticar ou enviar sugestões, é só ligar para a unidade policial através do telefone (017) 3692.1133, enviar e-mail para policiacivildesantana@hotmail.com , ou procurar uma caixinha coletora na cidade.
Também participam do projeto a Polícia Militar, Conselho de Segurança Comunitária (Conseg), escola Estadual Domingos Donato Rivelli, Prefeitura Munipal de Santana da Ponte Pensa, entidades públicas e privadas da região.
Por Silvia Freitas
DGP - Assessoria de Imprensa
As matérias do site da Polícia Civil são licenciadas sob a (This material is licensed under a) Creative Commons Atribuição - Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License
Permitida a reprodução desde que citada a fonte e a autoria

Extraído do site da Polícia Civil do Estado de São Paulo

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

POLÍCIA CIVIL IMPLANTA PROJETO DE POLÍCIA COMUNITÁRIA EM SANTANA DA PONTE PENSA

Os policiais civis de Santana da Ponte Pensa, no dia 12 de janeiro de 2009, realizaram reunião com a população do município e lançaram o Projeto Polícia Civil Comunitária.
A reunião contou com a presença de mais de 100 pessoas, entre autoridades, funcionários públicos, comerciantes e moradores da cidade e da zona rural.
Conforme informações prestadas pelo delegado de polícia de Santana, Higor Vinicius Nogueira Jorge, o projeto foi elaborado pelos policiais civis do município com a participação da população e da Delegacia Seccional de Polícia de Jales e teve a finalidade de apresentar um modelo de segurança pública baseado na aproximação entre a polícia e a comunidade.

De acordo com Higor Jorge, pretende-se com o projeto diagnosticar os principais problemas criminais que afligem a comunidade, planejar uma atuação pró-ativa, estimular a participação efetiva da população na gestão da segurança pública, a criação de um sistema de prevenção social do crime e que haja um aumento das informações prestadas pela população.
O projeto conta com a participação da Polícia Militar, Conselho de Segurança Comunitária (CONSEG), Escola Estadual Domingos Donato Rivelli, Prefeitura Municipal, sociedade civil e outras entidades públicas e privadas e consiste em quinze ações que serão implementadas no decorrer do ano.
Dentre elas o delegado destacou a distribuição de caixas pela cidade para que a população colabore com denúncias anônimas e sugestões, semanalmente as informações serão recolhidas pelos policiais em conjunto.
Outra ação será feita para estimular um melhor contato entre as pessoas que possuem propriedades rurais, principalmente se perceberam algum movimento suspeito. Ocorrerá reunião com eles e a distribuição de texto com dicas de segurança nas propriedades rurais

Será realizada ação para combater a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos e reunião com os proprietários de estabelecimentos que promovam o comércio dessas bebidas. Na reunião pretende-se distribuir cartazes contra a venda de bebidas alcoólicas para menores e orientar sobre o crime de vender essas bebidas para menores e a contravenção penal de vender para pessoas com problemas mentais ou que estejam em estado de embriaguez.

Pretende-se fazer um trabalho de identificação de crianças e adolescentes em situação de risco em conjunto com a Polícia Militar e Conselho Tutelar. Os pais desses menores serão orientados pelos membros do Conselho Tutelar e pelos policiais.

Outra medida será a ocupação dos espaços ociosos da Unidade Policial. Atualmente a prefeitura oferece um curso de pintura na Delegacia e pretende-se disponibilizar o local para mais projetos.


Os policiais estão organizando palestras sobre drogas em diversos estabelecimentos, principalmente na escola. A idéia é inicialmente fazer a palestra para pais e professores e ao final fazer com que saiam com o compromisso de discutirem o tema em casa e na escola. Depois de algumas semanas os policiais civis realizarão a palestra para os alunos e será feito concurso de redações e desenhos contra as drogas.



Haverá a distribuição de um texto com perguntas e respostas sobre drogas e os alunos serão levados para conhecer a Delegacia e o serviço prestado pelos policiais civis.

Será realizado mapeamento da criminalidade e a análise conjunta das estatísticas criminais do município visando direcionar a atuação dos policiais.

Foram feitas reuniões entre os policiais civis para discussão da filosofia de polícia comunitária com a finalidade de incrementar o projeto.


POSSE DA DELEGADA MARILDA - PRESIDENTE DA ADPESP


Pela primeira vez em 60 anos de história uma mulher assume a presidência da ADPESP. Em concorrida cerimônia, a doutora Marilda Aparecida Pansonato Pinheiro e sua Diretoria tomaram posse ontem, 11/1. Em seu discurso de posse a presidente reafirmou o compromisso com a categoria e disse que não poupará esforços no sentido se resgatar dignidade da classe.




Discurso de Posse
Deus não me concedeu o dom da oratória... Invejo aqueles que conseguem traduzir sentimentos em palavras... Mas vou tentar ...
Inicialmente, não poderia deixar de agradecer a presença do dd. Delegado Geral de Polícia, Dr. Domingos Paulo Neto, nesse momento bastante expressivo para todos nós.

Também agradecer e cumprimentar a comissão eleitoral na pessoa do Dr. Emerenciano Dini, pela lisura, ética e competência com que conduziu todo processo eletivo.
Aos colegas que participaram da disputa, parabenizar pelo respeito aos demais adversários ideológicos.

Ao Dr. Décio Bailão da Silva, “pai” do grupo DELPOL PC que conta hoje com cerca de mil delegados de polícia de todo Estado de São Paulo, um especial agradecimento por nos possibilitar estar aqui hoje. E a todos os meus amigos, delegados e delegadas de polícia que com muito carinho recebemos hoje na nossa casa, agradecendo a presença. Aos amigos que não puderam estar aqui de corpo presente, mas que certamente estão de alma e coração, obrigada.
Essa foi, sem dúvida, a maior e mais democrática eleição de todos os tempos e se iniciou pelo encontro de delegados e delegadas de polícia, que ousaram sonhar com uma história diferente.
Desde que ingressei na polícia civil, ouvia algumas frases que acabaram por se incorporar nas nossas vidas, como se fossem verdades absolutas, tais como “a polícia civil é assim mesmo.... a polícia nunca vai mudar... a polícia sempre foi assim...”

E fatos cotidianos acabavam corroborando com essa afirmação, minando a resistência por mudanças, enfraquecendo nossas esperanças, desestimulando a busca pelo fazer diferente...
Um dia, um grupo.... Colegas que, assim como nós, queria escrever sua própria história... já não estávamos sozinhos...
Movimento paredista... Aquele desacreditado, inicialmente ignorado, que foi tomando forma, crescendo, ganhando adeptos e explodindo como um pedido de socorro...
A polícia civil já não era a mesma... Soubemos que podíamos fazer diferente... E fizemos.
Acordos foram elencados, propostas foram apresentadas e a greve acabou, mas o movimento e a busca pelo resgate da nossa dignidade deixaram ainda mais acesa a chama da união, da vontade de lutar por dias melhores.
A eleição rompeu paradigmas trazendo a nova diretoria composta por componentes de todas as chapas, formando uma nova ADPESP no RUMO CERTO por ERGA OMNES...
Agora chegou o momento de juntos enfrentarmos os desafios que são muitos e romper com o temor inspirado pelo autoritarismo...
Somos delegados de polícia do Estado de São Paulo, o mais rico da federação e o que pior remunera seus policiais.
É hora de resgatarmos nossa dignidade e de termos reconhecido nosso valor, recebendo salários que possam satisfazer, minimamente, nossas necessidades para que tenhamos a necessária e indispensável tranquilidade para prestar ao cidadão, serviço público de qualidade... afinal , é ele o nosso patrão.
É hora de mostrar para toda a sociedade a relevância do nosso trabalho e a importância da sua participação efetiva na justa reivindicação por segurança.
É hora de negociar, de se cumprir acordos com prazos determinados e de reciprocidade nos compromissos assumidos, visando sempre o atendimento e o merecido respeito aos nossos usuários.
É hora de esquecer as promessas, cumpridas ou não, e de estabelecer o diálogo franco, aberto, transparente e verdadeiro, onde sejamos ouvidos e saibamos ouvir, desarmados de rancores.
É hora de honrar compromissos mutuamente assumidos e de sepultar o passado, voltando os olhos para um novo futuro, onde, mesmo chegando devagar, chegaremos todos juntos.
É hora de todos terem vez e voz, onde as opiniões serão
Ouvidas, registradas e percebidas com sabedoria e delicadeza para servirem de suporte nas decisões tomadas com coragem sem perder a doçura.
É hora de somar esforços... ADPESP e SINDPESP devem estreitar cada vez mais os laços de amizade, cooperação e compromisso com a classe já que temos os mesmos objetivos, respeitando, sempre, as atribuições de cada uma dessas entidades e colocando acima de qualquer vaidade pessoal, o interesse daqueles que representamos.
É hora de desenharmos novas ações, pois quem tem sempre as mesmas atitudes, terá sempre as mesmas respostas....
Que deus nos proteja e guarde a todos. Muito obrigada

POLÍCIA COMUNITÁRIA E A PARCERIA COM A COMUNIDADE

Muito tem se discutido sobre modelos de atuação da polícia capazes de tornar seu trabalho mais eficaz, diminuir a incidência de crimes e a sensação de insegurança que assola, principalmente, as grandes cidades.

Nesse contexto a filosofia de polícia comunitária surge como uma proposta visando proporcionar uma aproximação entre a polícia e a comunidade, de forma que haja cooperação recíproca para a resolução dos problemas que aflijam a comunidade, seja criminais ou não criminais, por intermédio da mobilização social, da troca de informações, do estímulo à prevenção e da preservação da dignidade e dos direitos fundamentais de todos os cidadãos.

Na esfera de atuação da Polícia Civil é muito importante que se aplique a filosofia de polícia comunitária, principalmente porque as próprias características da referida polícia permitem que haja essa aproximação e também pela sua natureza que impele os seus integrantes a se aproximarem, cada vez, mais da população.

Sem dúvida a apuração de crimes torna-se bem mais eficaz se a comunidade participa, oferecendo sugestões e informações. Mas para isso a polícia deve ter a credibilidade de todos.

A polícia comunitária é um conceito amplo que abrange todas as atividades voltadas para a solução dos problemas que afetam a segurança de uma determinada localidade, que devam ser praticadas por órgãos governamentais ou não e envolve a participação das seis grandes forças da sociedade, freqüentemente chamadas de "seis grandes". São elas a polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios, outras instituições e a mídia.

A atuação conjunta das seis grandes forças da sociedade representa a consolidação do disposto no artigo 144 da Constituição Federal que estabelece o direito e a responsabilidade de todos na busca pela segurança pública que é vislumbrada com a finalidade de preservar a ordem pública e a incolumidade das pessoas e do patrimônio.

Os órgãos incumbidos de promover a segurança pública devem realizar suas atividades estritamente de acordo com o que dispõe a Constituição Federal, de forma a evitar adentrar na seara alheia, como forma de desempenhar suas atribuições de forma eficiente e impossibilitar que ocorram conflitos entre os referidos órgãos.

É muito importante que, respeitando os limites constitucionais de cada órgão, sejam realizadas atividades preventivas e repressivas ao crime levando em consideração a reverência aos direitos humanos que representa uma das conseqüências do trabalho policial com fulcro nos princípios da filosofia de polícia comunitária.

Pelo exposto concluímos que a polícia tem que prestar serviços à população da melhor forma possível, com cortesia, presteza, humanidade e eficiência de forma que seja observada como uma instituição parceira e organizada para atender a sociedade, seja no âmbito criminal ou não e que atue com o auxilio de órgãos públicos e também de órgãos não pertencentes ao governo.



HIGOR VINICIUS NOGUEIRA JORGE é Delegado de Polícia, professor de análise de inteligência policial da Academia da Polícia Civil e titular de cadeira da Academia de Ciências, Artes e Letras dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo. Site: www.higorjorge.com.br